terça-feira, 17 de junho de 2025

Há homens e mulheres. Há novos e menos novos. Há lisboetas, alentejanos, escalabitanos e algarvios. Há abstencionistas. Há aqueles que votam há anos. E há pessoas que só recentemente começaram a votar. Há ex-votantes do PS, do PSD, da CDU e até do PAN. Há medo e preconceito. Mas há também frustração e trauma. Há polícias, bombeiros, mecânicos, estudantes, baristas, taxistas, operários fabris e empregados de café. Pessoas que se baseiam apenas no que ouvem. E outras nos difíceis momentos que viveram. Não digam que os eleitores do Chega são apenas fascistas (quando antes votavam nos partidos que votamos) e que o modo certo de tratá-los é mantendo a devida distância higiénica. Porque alguns estão apenas a precisar de ser escutados. E esta reportagem é um bom ponto de partida.

https://observador.pt/especiais/o-que-pensam-os-eleitores-do-chega/

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