- Taylor Swift, "Taylor Swift: The Eras Tour"
- Margot Robbie, "Babylon" / "Barbie"
- Lou de Laâge, "Coup de Chance"
- Paula Beer, "Céu em Chamas"
- Hayley Atwell, "Mission Impossible: Dead Reckoning - Part One"
- Florence Pugh, "Oppenheimer"
- Scarlett Johansson, "Asteroid Ciy"
- Vanessa Kirby, "Napoleon"
- Cate Blanchett, "Tár"
- Merve Dizdar, "As Ervas Secas"
Prémio Galateia: Cátia Santos, Podcast "Socorro, Sou Cientista!"
Notas finais (em plural majestático e com recurso a expressões latinas, como justifica a seriedade da nossa apreciação):
1) "In illo tempore", escrevemos confiantemente as seguintes palavras: "nenhum filme com [Gal] Gadot será completamente mau porque a sua harmonia de formas, fotogenia, carisma e personalidade simplesmente não o tornam permissível". Não tinha ainda sido feito "Heart of Stone", nulidade genérica absoluta, produto algorítmico disforme, nadir vexante cinematográfico onde nem os atributos estéticos de Gadot foram capazes de resgatá-lo minimamente do olvido total de que é completo merecedor. Admitimos: enganámo-nos nas nossas convicções. E, por isso, embora tenha participado num filme em 2023, embora tenha ocupado consistentemente o topo do pódio desde que começámos com esta lista, vêmo-nos forçados a não incluí-la, de todo, neste ano, chorando o peso da difícil decisão enquanto revemos sucessivas vezes consecutivas a cena com ela no provador de "Keeping Up with the Joneses".
2) Poderíamos justificar a decisão de atribuir os novos louros a Taylor Swift. Ao invés, optamos por citar Paul Schrader: "[Swift] é a luz que dá significado a todas as nossas vidas, a deusa que torna a existência possível e sem a qual vaguearíamos eternamente numa escuridão sombria inimaginável." Ámen, irmão Schrader. Ámen.
3) Relativamente à vencedora do Prémio Galateia, aconselhamos vivamente o mencionado podcast, cuja locutora de melíflua voz (e não só) nos informa, elucida e esclarece sobre as mais variegadas curiosidades científicas, ao mesmo tempo que nos presta verdadeiro consolo anímico. O futuro da comunicação científica portuguesa passa por aqui. E desta convicção não nos enganaremos.
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