segunda-feira, 3 de julho de 2023

No princípio de 2022, optei por deixar de ser "crítico de cinema" internético, tendo terminado amigavelmente a colaboração de alguns anos com o À pala de Walsh. Desde então, não voltei a escrever ou a falar publicamente sobre filmes (o que aqui é escrito são só bojardas, e esporádicas sessões onde participei como moderador não contam), o que levou o país a beneficiar com isso. As provas? Nesse ano, o programa de vacinação contra a Covid foi completado com sucesso, a pandemia rapidamente deixou de ser assunto, e Portugal cresceu 6,7% na economia, o valor mais elevado desde 1987.

Incapaz de ver a manifesta relação de causalidade entre uma decisão individual e o bem-estar da nação, o António Araújo quis-me tirar, temporariamente, do meu refundido eremitério, convidando-me para dialogarmos sobre o novo Indiana Jones no seu podcast Segundo Take. Se a NATO declarar efectivamente guerra à Rússia, e Portugal for fatidicamente obrigado a recrutar e enviar civis para combater, culpem-no a ele.

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