segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Os horrores desumanos no gueto de Cracóvia, a sobrevivência ao Holocausto com a infância passada sob identidades falsas em casas de estranhos, o conjunto de restrições à liberdade individual na Polónia comunista, o período formativo na escola de cinema em Lotz, as dificuldades financeiras, técnicas, logísticas e temperamentais que encontrou na construção da sua obra, o amor e luto por Sharon Tate, a sua versão da noite em Los Angeles que acabaria por fazê-lo um fugitivo para a vida inteira, o quotidiano metódico na prisão de Chino, o dia em que fez irreversivelmente a mala e virou costas à justiça americana… Não há autobiografia como a de Roman Polanski.

https://drive.google.com/file/d/1LJx53GExJwgdKPrJ0tmqFAYTqi-wFY6j/view?fbclid=IwAR2bh-VQuPCMgK0xCS6T4HZZBRk2T2flQDRY7YJf2KGdzq2eW5tmyi1bhGs

Sem comentários:

Enviar um comentário