Era o que faltava. Depois de sair desapontado do último Schrader e do último Woody (cineastas que habitualmente me entusiasmam), saio entusiasmado do último Petzold (cineasta que habitualmente me desaponta). E isto um ano depois de ter também saído entusiasmado do último Peele. E agora? Vou dar uma chance ao último Wes Anderson e descobrir que, afinal, engulo todas as palavras menos agradáveis que lhe dediquei na última década? Vou ver o novo Ridley Scott e sair da sala a gritar "Minha nossa, que obra-prima!"? É certo que a grande vantagem de não ser autorista está em permitir ser-se surpreendido onde menos se espera. Mas não precisa de ser ao ponto de fazer uma pessoa duvidar da sua identidade cinéfila desta maneira.
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