Muitos malformados, uns quantos difamadores, um par de caloteiros, um agressor doméstico, um ladrão, um bêbado, um pedófilo e, a partir de hoje, um alegado violador.
Estão a ver, João Miguel Tavares, João Marques de Almeida e outros membros do comentariado nacional que afirmavam que linhas vermelhas e cercas sanitárias sobre o Chega eram erradas e que vender a alma política aos Mefistófeles das assembleias era uma inevitabilidade com que teríamos de aprender a saber lidar? Como querer que o pior de Portugal esteja presente nos mais altos cargos de poder? Como querer ter confiança em executivos coligados com companhias tão pouco recomendáveis, onde os "casos e casinhos" passariam a ser casos e casões? Como querer, enfim, que fique numa bancada de governo aqueles com quem nem nos sentimos à vontade de sentar ao lado num banco de autocarro?
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