segunda-feira, 11 de novembro de 2024

Pessoa numa conversa normal: "Li um livro."

Pessoa no Linkedin: "Estou entusiasmado em anunciar que terminei a leitura de um livro. Mal posso esperar para saber o que o futuro me reserva em termos de páginas encadernadas e outras formas de encontrar caracteres escritos impressos em papel branco. Quero agradecer a todos os que me apoiaram nesta jornada, com a garantia de que as memórias criadas enquanto folheava cada página fizeram de mim não só um melhor leitor, como também uma melhor pessoa. #lifeachievements #bookgoals #lermuitobom"

quarta-feira, 6 de novembro de 2024

Casa Branca. Senado. Câmara dos Representantes. Não é só uma vitória. É uma vitória retumbante. Junte-se a isto a maioria conservadora do Supremo Tribunal e lá vai o "checks and balances" para Marte de foguetão.

Tchim-tchim


terça-feira, 5 de novembro de 2024

Estou a pagar 40,5€ por Internet de 1 Gbps na NOS (juntamente com um telefone fixo que me foi imposto e que nunca tirei da caixa). Quanto ficaria isto na recém-lançada Digi? 10€. Repito: 10€. E sem "extras" a que não dou qualquer utilidade mas que ainda assim são cobrados. São 30,5€ poupados num mês, 366€ num ano, 732€ num período de fidelização de 2 anos que somos forçados a aceitar pelo cartel das 3 grandes operadoras. Um período de fidelização ao qual a Digi se recusa firmemente a aderir.

A chegada da Digi é nada menos do que isto: o 25 de Abril das telecomunicações. É aproveitar para saltar ou renegociar contratos. E esperar que esta operadora considere, um dia, lançar-se também no mercado dos combustíveis.


sábado, 26 de outubro de 2024

Ver as imagens da Sic Notícias com as duas manifestações de hoje pode-se tornar um divertido jogo de "detecta a personalidade de renome aqui presente na multidão". Na da "Vida Justa", entre os milhares de rostos que desciam a avenida, encontrei o do jornalista Daniel Oliveira, o do comentador João Maria Jonet e o do humorista Manuel Cardoso. E na do Chega? Bom, na pouco frequentada manifestação do Chega, a única figura que me pareceu reconhecer, já um tanto afastada da câmara, foi a do Emplastro de há 10 anos.

segunda-feira, 14 de outubro de 2024

Primeiro, foi a irritabilidade que demonstrou no programa do RAP. Depois, foi a agressividade que não soube esconder na entrevista ao Sebastião Bugalho. Agora, é a "assertividade" (por simpatia, chamemos-lhe assim) em pedir que os comentadores televisivos do seu partido "ajam em unidade" com o trabalho da actual direcção (que é como quem diz, "não a critiquem").

Há, em Pedro Nuno Santos, um certo transtorno de personalidade narcisista que o torna particularmente melindrável diante da crítica e da dissidência de opinião. Diria que, na eventualidade de chegar ao poder, será uma questão de tempo até, como o outro que por vezes lembra, começar a levar à suspensão de jornais televisivos e a ligar irado às redacções.

sábado, 12 de outubro de 2024

 Na eventualidade do "The Palace" ser o último filme do Polanski, ca ganda plano para acabar uma carreira.