Por vezes, sinto que a fórmula de um romance de Eça de Queirós é: "X copula com Y".
"O Crime do Padre Amaro"? O padre copula com a paroquiana.
"Os Maias"? O irmão copula com a irmã.
Isto para dizer que li "O Primo Basílio". E confirmei que o título já denunciava todo o enredo.
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