Os meus amigos cinéfilos haveriam de gostar de ler o programa do Chega destas legislativas. Afinal, nele está expressa a garantia de mais recursos públicos para o cinema português. Só há uma questão: têm de ser filmes "que valorizem a identidade e a história portuguesa". O que pode nem ser problema nenhum. Pelo menos para os que entendem que o apogeu do cinema português foi atingido graças ao trabalho de António Ferro, director do Secretariado de Propaganda Nacional do Estado Novo.
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