O que é a Justiça? Deve um homem mau ser condenado por um crime que não cometeu? Deve um homem bom ser perdoado por um que efectivamente praticou? Entre a consistência do passado e um lapso do presente, o que tem mais peso na balança de Témis? As instituições estão realmente blindadas contra a parcialidade, a intolerância e o preconceito? E até que ponto devemos aceitar a utilização do Google como mecanismo de resolução dramática? Quão bom e raro é ver isto hoje em dia: um filme que opta por interrogar sussurradamente o espectador ao invés de lhe gritar toda e qualquer resposta que ufanamente creia como certa.
Juror #2 (2024), Clint Eastwood
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