segunda-feira, 14 de outubro de 2024

Primeiro, foi a irritabilidade que demonstrou no programa do RAP. Depois, foi a agressividade que não soube esconder na entrevista ao Sebastião Bugalho. Agora, é a "assertividade" (por simpatia, chamemos-lhe assim) em pedir que os comentadores televisivos do seu partido "ajam em unidade" com o trabalho da actual direcção (que é como quem diz, "não a critiquem").

Há, em Pedro Nuno Santos, um certo transtorno de personalidade narcisista que o torna particularmente melindrável diante da crítica e da dissidência de opinião. Diria que, na eventualidade de chegar ao poder, será uma questão de tempo até, como o outro que por vezes lembra, começar a levar à suspensão de jornais televisivos e a ligar irado às redacções.

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