Em tempos, Mark Twain escreveu um dos meus aforismos de eleição: "Eu não pergunto de que raça é um homem; basta que seja um ser humano; ninguém pode ser nada pior".
Pelos mesmos motivos, quando conheço alguém, para além da sua raça, não me interessa a sua religião, a sua etnia, a sua nacionalidade, o seu peso, a sua orientação, o seu tipo de sangue, o seu regime alimentar, a sua cor natural de cabelo, se vota mais à esquerda ou mais à direita, se é destro, canhoto ou ambidextro, se prefere apanhar o elevador ou ir de escadas... E também não me interessa a sua identidade de género. É um ser humano e limito-me a olhá-lo como tal. Isto é: da pior maneira possível.
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