«Sob as peripécias rocambolescas de um argumento que escapa a todas as convenções apresenta-se um estranho romance de aprendizagem, tocante e burlesco, fabuloso e saboroso. A candura e a astúcia, a violência e a generosidade conjugam-se com uma frescura desarmante. A narrativa flui como uma corrente de ondas matizadas, jorra, repercute, desacelera, tranquiliza-se em paisagens como que saídas do começo do mundo (ah! O esplendor dos prados de Lubéron), retoma os rumos, infatigável... Corremos, sonhamos, desorientamo-nos sob um ritmo vertiginoso, à maneira de Pierrot le fou. (...) No paraíso verde onde se reencontram os amores de infância.» Jean Collet, daqui
Les Savates du Bon Dieu (2000), Jean-Claude Brisseau
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