Aquele momento delicioso, a meio do
The Mirror, em que a menina quebra a quarta parede e o filme dá uma volta de 180º, tornando-se um pseudo-documentário sobre uma criança que decidiu mandar tudo às urtigas. O termo académico para isto, no âmbito da análise cinematográfica (e, diga-se de passagem, já empregue por Bazin, Deleuze e outros aclamados teoristas), é: "quifofo".
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The Mirror (1997), Jafar Panahi |
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