O Rui Alves de Sousa há-de ser a pessoa com mais iniciativa e energia que conheço. Crítico de cinema na Take Cinema Magazine, dos poucos que ainda acredita na relevância da blogosfera (para além do blog Companhia das amêndoas, ele é também fundador do colectivo Má Educação), co-criador ou criador dos podcasts Escolhe Tu e do já terminado Um Lance no Escuro... Mas o Rui é, acima de tudo, um amigo a quem dá sempre gosto trocar dois dedos de conversa. Ora, foi sob a perspectiva de uma conversa amigável que teve ele a simpatia de me convidar para aquele que é o seu podcast pessoal, À Beira do Abismo, o qual já venho seguindo desde há uns tempos, onde ele entrevista pessoas de diversas áreas (cinema, música, literatura, teatro...) que têm todas em comum o facto de serem bastante simpáticas e o terem coisas interessantes para dizerem. Como achei que faltava uma excepção à regra, aceitei, e os nossos temas de conversa resumiram-se às duas palavras mais bonitas do mundo (quer dizer, para mim são as duas palavras mais bonitas do mundo): cinema e Springsteen.
Deixo um sincero obrigado ao Rui pela experiência (até aqui era sempre eu quem segurava o microfone em entrevistas, e ainda bem) e votos para que continue a presentear-nos com o belo trabalho que tem feito em todos os diversos sites, blogs, podcasts, etc etc etc.
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