«Ira Sachs (...) usufrui de uma tendência quase proustiana em relação à juventude, galgando pela tenra carne do elenco jovem, servindo-os de condutor para uma perspectiva de "dois gumes" por entre mundos não combinados. O lado adulto, imperceptível para os nossos protagonistas, e os anos verdes, negligenciados por adultos inseridos em vórtices existenciais e ideológicos.»
Hugo Gomes sobre Little Men (2016) de Ira Sachs.
Filho-Mãe; Pai-Filho; Pai-Mãe. O abraço é o único consolo que une os vários mundos geracionais e incompatíveis de Little Men.
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